quinta-feira, 3 de março de 2011

Às vezes vale a pena o silêncio
Pra (se) escutar

Sozinho o vazio do som nunca estará
Sempre terá o pensamento que fala sem poluir o ar
E aquele que se confunde com o barulho que não há

A leveza do silêncio se mistura com o peso da ausência de som

Nesse momento, a cabeça quer falar e o coração, calar
Às vezes ele simplesmente quer bater
Não importa se está no compasso

Por hora vale a pena a leveza do barulho

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